segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Cabazada à moda antiga


Aguia depenada no Domingo à noite (7/11/2010)



Falcão, Hulk, Varela, Belushi e João Moutinho foram de mais para um Benfica de menos


Grande terramoto que houve ontem na cidade do Porto.
Mais concretamente na zona envolvente às Antas
A mão cheia de golos reflecte na ajustada medida a diferença entre Porto e Benfica.
Os primeiros transbordam felicidade, qualidade, alegria, paixão.
Os de Lisboa vestem de vermelho, embora aparentem estar no velório do próprio féretro. Aliás, não se percebe muito bem se o Benfica morreu aos bocadinhos a cada golo do Porto, ou se já terá vindo morto de Lisboa do jogo anterior em que a 20 minutos do final esteveve a ganhor por 4-0 e se o jogo durasse mais, não sabemos se ganharia.
São pequenos pormenores de somenos importância.
Desde o primeiro minuto que se notou que o Clássico foi desequilibrado. Tão desequilibrado que chegou a meter dó.
Entre muitas culpas próprias e mérito admirável do adversário, o Benfica de Jesus começa a despedir-se do título ainda antes do Natal.
Uma doença que, anos a fio, atormentou os seus vizinhos sportinguistas.
Mas esses não fazem parte deste filme.
Mas com franqueza à 10ª jornada 10 pontos de avanço, quase que podem encomendar as faixas... 5-0 é muita fruta.
Gostava de me enganar...
Jesus, inventou e inventou mal